Pedro Franceschi sempre teve uma paixão pela tecnologia e por negócios.
Isso foi fundamental para impulsionar a carreira do empresário, que desde cedo buscava entregar mais para o mercado.
Encontrando sucesso no setor de pagamentos, Pedro Franceschi é o co-fundador da Brex e um dos últimos brasileiros a entrarem na lista de bilionários. Vamos conhecer mais sobre sua história e lições ensinadas!
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Quem é Pedro Franceschi?
Pedro Franceschi é um brasileiro que ainda adolescente descobriu sua maior paixão: a tecnologia.
Após ganhar seu primeiro iPod Nano, ficou intrigado sobre os potenciais que o dispositivo poderia oferecer — para além daqueles disponíveis aos seus usuários. Então, começou a aprender como hackear o aparelho.
Sua ideia de “potencializar” os dispositivos da Apple se tornou um empreendimento entre os amigos, incentivando ainda mais o jovem a buscar aparelhos cada vez mais modernos e aprender mais sobre tecnologia.
Em sua apresentação no TEDxSudeste, quando tinha apenas 13 anos, ele contou sobre o início dessa história e ainda disse que sempre olhava para uma coisa, que era para determinado uso, e pensava “Por que também não posso fazer outra coisa com isso?”.
Qual a jornada de Pedro Franceschi?
A história de Pedro Franceschi com a tecnologia iniciou muito cedo, mas, foi no Twitter que ele conheceu o seu maior parceiro: Henrique Dubugras.
Juntos fundaram a Pagar.me em 2013, que funcionava como um meio de pagamento online. A empresa alcançou um bom tamanho de mercado, mas, eles decidiram vender o negócio e dar mais um passo: estudar em Stanford.
Na universidade americana, eles conseguiram entender mais sobre como funcionava o Vale do Silício, fazer conexões importantes e se aproximarem cada vez mais do sonho de abrir uma empresa no lar de grandes startups e empresas de tecnologia.
Após 4 meses, trocaram Stanford por uma aceleradora conhecida nos Estados Unidos, com uma ideia de adentrar no mundo de virtual reality. Mas, logo perceberam que estariam competindo com organizações de tecnologia já consolidadas, como o Google.
No entanto, identificaram uma oportunidade no setor de pagamentos, que já era bastante familiar para eles. Assim, surgiu o Brex, uma fintech de tecnologia e serviços de pagamento, fundada no Vale do Silício.
Quais são suas lições para quem quer fundar uma startup?
Pedro Franceschi sempre gostou de trabalhar e de estar à frente de um negócio. Foi essa paixão que o fez se tornar um pequeno empreendedor entre seus amigos, a abrir a Pagar.me no terceiro ano do ensino médio e a trancar Stanford para dar início a uma nova startup.
Por conta disso, mesmo sendo bastante jovem, o empreendedor possui importantes lições para ensinar a quem está adentrando no mundo das startups:
1. Importância do início
Pedro Franceschi reconhece que a primeira parte da construção de uma empresa envolve encontrar a ideia certa e as pessoas certas para trabalhar. Afinal, foi isso que aconteceu com ele: após conhecer seu parceiro, adentraram em um mercado de grande potencial.
Inclusive, mesmo tendo mudado de país e até tentado investir em outro ramo, continuou atuando no mercado de pagamentos. Nesse caso, foi após identificarem a dificuldade que as startups tinham de conseguir cartões de crédito com os bancos.
2. Crescimento e escalabilidade
No Brasil, não há muitos profissionais acostumados a lidar com empresas em crescimento — ou atuam em pequenos empreendimentos, ou em organizações já consolidadas no país.
Portanto, é preciso aprender como se comportar diante de uma expansão empresarial, como aconteceu com as duas empresas de Pedro Franceschi (especialmente a Brex).
Em uma entrevista, o empresário ainda disse que a chave é justamente conseguir encontrar um equilíbrio entre a manutenção de uma mentalidade corporativa adequada para organizações maiores com a manutenção da mentalidade original de startup. Pode parecer difícil, mas não é uma missão impossível!
3. Encontrar a própria voz
Ao longo do tempo, é comum que os fundadores se sintam pressionados a adotar práticas sugeridas por outros, especialmente quando lidamos com jovens empreendedores.
Contudo, Pedro Franceschi conta que nem sempre isso se alinha perfeitamente com a cultura organizacional e os processos da sua empresa e que você precisa encontrar sua própria voz — implementando isso em seu negócio.
Confira essa entrevista na íntegra e aprenda mais lições sobre como o jovem empresário lida com sua Fintech de sucesso.
E você? Já conhecia a história de Pedro Franceschi?