Apostar em uma ideia. Deixar um emprego formal. Investir nessa ideia. Criar um MVP. Abrir uma startup. Buscar uma rodada de investimento com um fundo de Venture Capital, Corporate Venture Capital ou um capital externo. Este caminho lhe parece comum?
Este é o processo que a maioria dos novos empreendedores seguem quando estão começando um novo projeto ou uma startup.
Clique na imagem para conhecer o Açolab Ventures (CVC da ArcelorMittal), ou aqui.
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Qual investimento escolher?
A decisão sobre qual investimento escolher depende de uma série de fatores, como as condições do mercado e o estágio de desenvolvimento da empresa.
Os fundos de Private Equity, Venture Capital e de CVC estão entre as possibilidades para isso.
Principal diferença entre os tipos de investimento
Hoje, em comum, esses tipos de aportes são feitos em startups com modelo de negócio escalável.
As modalidades VC e CVC se diferenciam de investidores anjo, que investem no estágio inicial, e de investimentos de private equity, que buscam empresas maiores e com maior faturamento.
Conheça o Açolab Ilustra que fizemos em homenagem aos investidores-anjo.
Mas, antes de buscar investimento externo, é importante entender como funciona um fundo de CVC ou de Venture Capital e como ele pode ajudar a sua nova empresa.
Neste artigo, vamos nos aprofundar em Venture Capital. Se você busca CVC, conheça o fundo da ArcelorMittal, o Açolab Ventures.
O que é Venture Capital?
Por isso, também é definido como uma “tecnologia de aceleração de crescimento".
Características do Venture Capital
De forma simples, os fundos investem em empresas e startups com potencial para serem muito grandes e injetam dinheiro para acelerar esta jornada em troca de ações da empresa.
Ou seja, a principal função do venture capital é ajudar as empresas a alavancarem no mercado de atuação.
A aplicação de recursos na empresa pode ocorrer de diversas maneiras, seja por meio da aquisição de ações, seja por direitos de participação.
O intuito é dar suporte para startups e negócios, mas além do apoio financeiro, o investimento smart money pode envolver também uma parceria mais próxima com os sócios, inclusive trazendo executivos para ocupar cargos estratégicos na empresa.
Este é um investimento de risco e de longo prazo, normalmente de dois a dez anos.
E, o objetivo é que a empresa investida aumente seus lucros, seja vendida, totalmente ou parcialmente, e que seja feita uma oferta de ações no mercado.
Mercado de Venture Capital no Brasil
O Brasil carrega o posto de maior mercado de venture capital da América Latina e cresce de maneira exponencial. Apenas em janeiro de 2020 foram mapeadas as aquisições de 14 startups no Brasil, o que representa um aumento de 40% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
Segundo os dados da Associação Brasileira de Private Equity e Venture Capital (ABVCAP), o total de capital comprometido pelos fundos de private equity e venture capital já chegam a R$ 153,2 bilhões, com aumento médio de 28% ao ano.
Um número que tende a crescer de maneira proporcional ao volume dos investimentos providos pelo segmento de venture capital.
A maturação do nosso ecossistema tem atraído cada vez mais investidores estrangeiros, que lideram as principais rodadas de investimento em startups do país.
Como investir em Venture Capital?
Antes de tudo é preciso entender que o investimento em Venture Capital pode ser realizado de várias formas.
Quem pode investir em VC?
- Companhias de participações;
- Gestores, através de Fundos de Investimento em Participações (FIPs), que são fundos estruturados para esta finalidade;
- Investidores individuais que disponham de capital e amplo conhecimento para investir.
O envolvimento dos investidores na gestão do negócio pode variar bastante de acordo com o perfil da empresa alvo, sendo o setor de atuação, o porte da empresa e o seu estágio de desenvolvimento pontos especialmente relevantes.
Tudo isso será analisado pelo investidor, que estudará as necessidades do mercado consumidor, bem como indústrias de alto potencial.
Nessas rodadas, as empresas oferecem dinheiro em troca de participação acionária no negócio. As rodadas são divididas em séries e a classificação que as acompanha tem a ver com o estágio da startup.
Seus nomes seguem a ordem alfabética: a primeira rodada significa a Série A, a segunda é a Série B e assim por diante. Antes disso, pode haver um investimento-anjo e o chamado investimento semente.
Fases do Venture Capital
Após a rodada de captação de investidores, podemos dizer que o investimento em Venture Capital se divide em três fases:
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Captação: o fundo seleciona as empresas nas quais deseja investir e os cotistas assinam o termo de compromisso com os aportes financeiros.
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Investimento: nesta fase as empresas iniciam os investimentos e os resultados começam a aparecer. Nesse momento, podem ser feitas compras de concorrentes, abertura de capital e até investimento em governança corporativa.
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Desinvestimento: este é o momento final do investimento e começam a ser avaliadas as estratégias de saída, como: IPO, ou seja, abertura de capital da empresa; venda da participação societária para outras empresas interessadas; venda da participação para outros fundos de Private Equity.
Vantagens de se investir em Venture Capital
Inicialmente, a principal vantagem de se investir em uma Venture Capital é o retorno financeiro. Aquele respiro necessário para a maioria das startups. Mas, investir nesse modelo tem outras vantagens:
- Apoio na gestão: quando os investidores direcionam seu capital aos FIPs eles conhecem e já estudaram o setor de empreendimentos. Além disso, pensando a longo prazo, e como estamos falando de um caso de expansão, isso significará uma maior estruturação dos seus processos de gestão e controle, que darão maior segurança e, com o investimento, aumentarão as suas chances de sucesso.
- Suporte administrativo: com o investimento, a empresa incorpora uma visão mais fria, lógica e profissional, passando a enxergar o mercado, o cliente e as suas estratégias de outro ponto de vista.
- Visão de longo prazo: o VC é pautado em uma visão e planejamento de longo prazo. Isso não significa que não haverá pressão para que os resultados de curto prazo apareçam, mas que se trata de uma parceria duradoura.
- Aceleração do crescimento: O Venture Capital oferece uma oportunidade real de crescimento para pequenas e médias empresas, com o apoio recebido é natural que a empresa tenha mais chances de se inserir no mercado de forma sólida.
Fundo de investimento CVC da ArcelorMittal
Inovação é o que move a ArcelorMittal e não seria diferente quando se fala em investimento em startups. O fundo Açolab Ventures é o pioneiro da empresa no Brasil e inaugura uma série de iniciativas voltadas para a sua estratégia nos próximos anos.
No centro desta transformação, está a criação da Diretoria de Estratégia, Inovação e Transformação do Negócio, também chamada “Diretoria do Futuro”.
Por meio do Açolab Ventures a ArcelorMittal vai investir mais de R$100 milhões na aceleração de startups e pequenas empresas inovadoras nos próximos quatro anos.
Áreas , com foco no crescimento das áreas de siderurgia, mineração, construção civil, indústria, sustentabilidade, logística, comercial, varejo e distribuição. Além do aporte, o grupo também oferecerá mentorias para as empresas selecionadas.
Além do investimento financeiro, a proposta é aplicar o conceito de “Smart Money”, ou seja, a ArcelorMittal também irá acompanhar e oferecer mentoria para maximizar a chance de sucesso.
A ArcelorMittal já possui um hub de inovação do setor siderúrgico há três anos: o Açolab. O fundo Açolab Ventures vem para expandir e impulsionar esse laboratório de inovação, que conecta atualmente mais de 8 mil startups ao negócio.
O CVC nasce do Venture Capital, mas existem diferenças entre eles. Em breve, aqui no Blog. O que mais você quer saber sobre investimento?